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Seg, 2/3/09 7:36

ATIVIDADE FÍSICA E A SÍNDROME DE DOWN

Por: Luiz Carlos de Moraes CREF1 RJ 003529-P/R
E-mail: lcmoraes@compuland.com.br
Portal: www.noticiasdocorpo.com.br
Data de Publicação: Março de 2009.


    Uma novela de grande audiência explorou há algum tempo o problema social da Síndrome de Down. De certa forma melhor informou às pessoas que as crianças portadoras da Síndrome podem, se estimuladas desde o nascimento, ter uma qualidade de vida muito melhor que no passado. Podem fazer inclusive atividade física desde que orientadas por profissionais especializados e/ou bem informados sobre as limitações e possibilidades de progresso.

    O nome deve-se ao médico inglês Langdon Down que descreveu pela primeira vez em 1866 as características de uma criança portadora dessa síndrome.
Voltando lá para o nosso segundo grau, as crianças portadoras da síndrome apresentam 47 cromossomos no núcleo de cada célula ao invés dos normais 46 herdados do pai e da mãe sendo 23 de cada um. Os cromossomos contêm a herança genética e o extra localiza-se no par 21.

    A identificação da criança com a síndrome é feita imediatamente após o nascimento, confirmando as probabilidades já sabidas durante a gestação através de exames feitos entre a 8ª e 11ª ou 14ª e 16ª semanas de gravidez respectivamente amostra vilocorial e amniocentese. A ultra-sonografia e alfafetoproteína materna feitos durante a gestação também ajudam no diagnóstico.

    Para os profissionais que vão trabalhar com essas crianças é preciso conhecer muito bem as características físicas para melhor executar o seu trabalho, são elas: Olhos – pálpebras estreitas levemente oblíquas com prega de pele no canto interno chamadas de prega epicântica. Íris – pequenas manchas brancas chamadas de manchas de Brushfield. Cabeça – geralmente menor e a parte posterior levemente achatada. Boca – pequena e muitas vezes se mantém aberta com a língua projetando-se para fora. Mãos – curtas e largas. Musculatura – de modo geral mais flácida. Orelhas - pequenas e conduto auditivo estreito. Dedos dos pés – geralmente curtos com espaço maior entre o dedão e o segundo dedo. Algumas crianças têm pés chatos.

    É importante lembrar que não existem diferentes graus de Síndrome de Down. As crianças maiores vão ser mais ou menos desenvolvidas de acordo com as oportunidades dadas pela sociedade durante o seu crescimento. Elas se desenvolvem de maneira bastante semelhante às crianças normais, porém com um ritmo um pouco mais lento.
Entre os profissionais de saúde da equipe multidisciplinar o fisioterapeuta e o de Educação Física cuidarão do desenvolvimento psicomotor em cada etapa. A hipotonia é uma característica presente desde o nascimento e tem origem no sistema nervoso central afetando toda a musculatura e os ligamentos. Espontaneamente tende a diminuir com o passar dos anos, mas essa recuperação pode ser acelerada com estímulos adequados desde o nascimento. Como toda, criança as portadoras da Síndrome irão controlar a cabeça, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, ficar de pé, andar, correr, saltar e arremessar, exceto se tiver outro problema além da Síndrome. Elas irão brincar e explorar toda variedade de movimento dominando o equilíbrio, a postura, a coordenação motora e a noção espacial desde que tenham espaço. Portanto, as crianças com Síndrome de Down precisam de cuidados, não de exageros a ponto de deixá-las isoladas do mundo.

    Esse trabalho psicomotor, segundo orientação do Ministério da Saúde encaminhado aos profissionais, deve enfatizar: o equilíbrio, a coordenação de movimentos, a estruturação do esquema corporal, a orientação espacial, o ritmo, a sensibilidade, os hábitos posturais e os exercícios respiratórios. As brincadeiras na areia com diversos tipos de material estimulam a sensibilidade e a criatividade. Outras brincadeiras comuns na infância tais como pular corda, jogar amarelinha, jogos de imitação, brincadeiras de roda, subir em árvores, caminhadas longas, brincar no parque no balanço, escorregador e gangorra fazem parte do estímulo psicomotor global. Claro, tudo tem que ser acompanhado de perto, mas sem interromper a criatividade e a audácia da criança. A interferência só deve existir quando houver risco à saúde ou de vida, mesmo porque não dá para prever o quanto cada uma irá desenvolver. Erroneamente no passado essas crianças eram rotuladas como deficientes mentais e hoje se sabe que elas apenas têm um desenvolvimento mais lento.

Atividade Física Quando Sim e Quando Não

    Como não poderia deixar de ser, essas crianças são classificadas em grupo especial e para fazer atividade física o profissional de Educação Física deve estar alinhado com a equipe multidisciplinar que em princípio já as acompanha desde o nascimento. A Síndrome tem algumas características importantes na questão da saúde diretamente relacionadas com a atividade física adequada caso a caso, são elas:

    Cardiopatias congênitas – Podem estar presentes em 50% dos casos. A criança deve passar, logo ao nascimento, por um minucioso exame cardiológico a fim de detectar qualquer alteração na estrutura e funcionamento do coração e ser corrigido o mais breve possível. Os mais comuns são um defeito do canal atrioventricular, a comunicação interventricular ou inter-atrial e a Tetralogia de Fallot. Mais tarde alguns sinais podem ser indicadores de problemas não manifestados antes tais como o baixo ganho de peso, desenvolvimento mais lento quando comparada às outras crianças com a mesma Síndrome, malformações torácicas, cianose de extremidades e cansaço constante.

    As atividades aeróbias são bem indicadas desde que a criança esteja liberada pelo médico. Caso haja restrições o profissional de Educação Física deve saber quais são e, se possível, fazendo a troca de informações direta com o médico da criança.


  Problemas Respiratórios – Quando não existir impedimentos médicos a natação é bastante aconselhada por conta de um trabalho preventivo do sistema respiratório. As crianças com a Síndrome são suscetíveis a constantes resfriados e pneumonias de repetição por causa de uma predisposição imunológica e à própria hipotonia da musculatura do sistema respiratório. Como o uso repetido de antibióticos é desaconselhável os exercícios de sopro, a respiração forçada na água e todos que aumentem a resistência cardiorrespiratória são sugeridos especialmente nos períodos de boa saúde da criança. Como a natação por si só, não ser uma atividade natural do ser humano tendo que aprender a dominar as características físicas da água para flutuar, se deslocar e respirar, para as crianças com a Síndrome já representa mais um desafio que elas normalmente se adaptam com facilidade. Além disso, associa-se o cuidado com a higiene nasal e manobras que evitem o acúmulo de secreção. À essas crianças não deve ser imposta regras fixas. Através de brincadeiras na água elas podem estar exercitando o fundamento específico. No caso da natação deve-se ter também mais cuidado com as possíveis inflamações de ouvido, uma vez que 60 a 80% dessas crianças apresentam rebaixamento auditivo uni ou bilateral podendo causar desde leves déficits auditivos até aumento de cera no canal do ouvido e acúmulo de secreção.

    Instabilidade Atlanto-Axial (Coluna Cervical) – Trata-se de um espaço maior entre a 1ª e 2ª vértebras, respectivamente Atlas e Áxis, que essas crianças podem apresentar por conta de alterações anatômicas e pela hipotonia dos músculos e ligamentos do pescoço. O exame de Raios-X a partir de dois anos e meio a três nas posições de flexão, extensão e neutra tira a dúvida e conduz ao tratamento certo. Em função disso as atividades de impacto e os movimentos bruscos que podem ocorrer no nado golfinho, nas cambalhotas e equitação são contra indicados. No caso da equitação as crianças liberadas pelo médico podem e devem praticar com bons resultados.

    Tireóide – A obesidade e o atraso no desenvolvimento geral da criança pode ter como causa o hipotireoidismo presente em 10% das crianças e 13 a 50% dos adultos com a Síndrome. Isso tem controle na grande maioria dos casos. A Visão – Os índices apontam que 50% têm dificuldade para enxergar longe e 20% para perto. Nada que não possa ser solucionado desde a infância.
As crianças com Síndrome de Down se desenvolvem normalmente se acompanhadas, tratadas e estimuladas cedo. Vários trabalhos mostram que as respostas fisiológicas induzidas pelo exercício físico são semelhantes às não portadoras e a expectativa de vida aumentou a partir do acesso à informação ajudando a quebrar o preconceito.

Os Dados e os Fatos

    Segundo o Ministério da Saúde (1998), no Brasil a cada ano nascem cerca de oito mil bebês portadores da Síndrome de Down. Para Gallagher, 1990 representa um a cada dois mil nascidos vivos, independente de raça, gênero ou classe social, razão suficiente para haver mais estudos e especialização de profissionais para cuidar dessas crianças.

    Vimos que, se liberadas pelo médico elas devem fazer atividade física. Também vimos que a questão respiratória acompanhada da hipotonia muscular a natação é aconselhada por não ser uma atividade natural do ser humano tendo que aprender a dominar as características físicas da água para flutuar, se deslocar e respirar. A respiração requer atividade constante dos músculos escaleno, intercostais internos e externos ajudando a reverter a hipotonia muscular. Além disso, existe consenso entre os fisiologistas apontando a natação como uma das melhores atividades capazes de desenvolver a capacidade cardiorrespiratória. Essa valência física é essencial para as atividades funcionais do ser humano. Ou seja. Andar, correr, brincar, passear, subir escadas, trabalhar e viver normalmente sem se cansar.

    Existem poucos trabalhos nessa área, entretanto um dos disponíveis na Internet conduzido pela professora Rita de Cássia P. P. Homem e Jônatas F. Barros, da Faculdade de Educação Física UnB. Através de testes em ciclo-ergômetro, mediram o consumo sub-máximo de oxigênio e a ventilação-minuto sub-máxima de 23 indivíduos, sendo 11 do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com idades variando entre 14 e 43 anos portadores da Síndrome de Down participantes de atividades esportivas no Núcleo de
    Atendimento Esportivo para Pessoas Portadoras de Deficiência Mental (NAEPPDM) da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (UnB). O objetivo foi comparar a capacidade cardiorrespiratória dos indivíduos praticantes da natação com os praticantes do tênis de campo, atletismo, escalada, hóquei sobre piso, handebol e futebol de salão, pelo menos 50 minutos três vezes por semana, atividades oferecidas pelo Núcleo. Embora o resultado não tenha sido expressivo, na população estudada o grupo da natação demonstrou maiores níveis de aptidão cardiorrespiratória. Além disso, o grupo alcançou o percentual de freqüência cardíaca proposto pelo teste enquanto os praticantes das outras modalidades interromperam o teste antes de alcançar o objetivo. O trabalho mostrou os meninos possuindo capacidade cardiorrespiratória maior que as meninas e todas, em qualquer modalidade esportiva, fisiologicamente falando se desenvolvem da mesma forma que as não portadoras.

    O fato das crianças praticantes das outras modalidades ter interrompido o teste não significa incapacidade. Se comparadas com as que, por vários motivos não fazem atividade física, ainda assim possuem capacidade cardiorrespiratória maior.
Um outro estudo conduzido por Alessandra Deboletta, Regina Célia D. Galvani e Paula A. Magnani Seabra da Universidade de Marília concluiu que portadores da Síndrome se interessam pela atividade física. No caso o estudo foi realizado entre freqüentadores da APAE das cidades de Pompéia e Marília SP tendo como objetivo relacionar a prática da atividade física com a melhora intelectual e rendimento nas outras aulas. O resultado apontou que 24% dos portadores preferem o futebol seguido por 20% do basquete e 20% a natação e todos obtiveram melhora substancial no relacionamento e rendimento nas outras aulas. Isso ressalta a importância do profissional de Educação Física conduzir a atividade física para as preferências das crianças pensando no desenvolvimento global e não o rendimento puramente esportivo.

    Outra atividade apresentando ótimos resultados físicos e psíquicos aos portadores da Síndrome é a equoterapia. O andar à cavalo induz à execução de movimentos tridimensionais horizontais (direita, esquerda, frente e trás) e verticais (para cima e para baixo) atuando no sistema nervoso profundo responsável pelas noções de equilíbrio, distância e lateralidade dando à criança confiança e coordenação. Importante. A equoterapia só é permitida ao portador da Síndrome que não tenha instabilidade Atlanto-Axial. No mais, é deixar as crianças se desenvolverem com cuidado, sem exageros e sem preconceito.

ALGUNS DADOS NA MUSCULAÇÃO E ATIVIDADES GENERALIZADAS

    Como já vimos, a Síndrome de Down tem origem num acidente genético do cromossomo 21, por isso também denominado trissomia do 21, e que as crianças portadoras, apesar das dificuldades podem se desenvolver quase naturalmente dependendo das oportunidades a elas ofertadas desde o nascimento. Os estudos nessa área, se comparadas com outros, demoraram a serem feitos, pois há algumas décadas ainda acreditava-se em má formação do bebê durante a gestação. Hoje se sabe que o acidente genético ocorre durante a formação e uma nova célula ou no momento de sua divisão. Ficou também constatado que as chances do acidente genético aumentam em mães com mais de trinta e cinco anos, pais com mais de cinqüenta e cinco ou um dos dois, independente da idade, tenham um defeito genético não manifestado podendo ser herdado pelo filho. Claro, não é uma regra, mas as chances são maiores como também não serão todos os filhos a herdar a Síndrome.
Com todos os recursos da Medicina e da Ciência, hoje é possível detectar a Síndrome durante a gestação, mas não a correção ou evitar a manifestação.

    A hipotonia caracterizada pela flacidez muscular e ligamentar é um dos problemas que acompanha a criança por toda a vida, mas que varia de intensidade caso a caso. Sendo assim, depois de uma profunda avaliação das reais condições físicas e psicológicas da criança e suas limitações, a prescrição de exercícios físicos para a população especial deve seguir critérios rígidos para não causar atrasos no desenvolvimento mantendo o interesse em alta.

    A atividade física é de fundamental importância na qualidade de vida de qualquer ser humano e nas crianças com a Síndrome não é diferente. Vimos de que forma e porque a natação e a equoterapia podem beneficiar o desenvolvimento assim como a variedade de atividades de acordo com a preferência da criança.
Como a musculação e/ou a ginástica localizada aumentam a resistência muscular, se caracterizando numa atividade que pelo menos teoricamente poderia influenciar de modo positivo na melhora da hipotonia muscular que afeta as crianças com a Síndrome, seria essa atividade indicada? Teoricamente sim e existe trabalho publicado pela professora Mestre e Doutoranda em Educação Especial Maria Georgina Marques Tonello da UFSCar e colaboradores. Embora o trabalho tenha sido feito com apenas um voluntário, o treinamento promoveu aumento desejado da resistência muscular localizada de todos os grandes grupos musculares envolvidos: peitoral, costas e abdome. Entretanto, também proporcionou alterações em outras medidas antropométricas tais como o peso corporal, dobra cutânea subescapular, circunferência do tórax, da cintura, do antebraço direito, do quadril e massa magra, o que sugere mais estudos posteriores.

    O treinamento da resistência muscular foi priorizado visando a melhora das atividades funcionais do ser humano que no caso melhorou: andar, correr, brincar, subir e descer escadas, passear, trabalhar e etc. sem se cansar.
Sabe-se que outro problema acompanhando as crianças com a Síndrome é a obesidade com origem na disfunção da tireóide. Sobre isso os professores Hernán Ariel Villagra e Laura Luna Oliva (Espanha), realizaram um grande estudo com 504 crianças de ambos os sexos com idades variando entre 6 e 17 anos afetadas com a Síndrome, todas alunos de colégios específicos de Educação Especial de comunidades autônomas de Madrid. Eles compararam o índice gordura corporal entre as crianças que não praticam atividades físicas com as que praticam atividades generalizadas e a natação. O resultado mostrou que as do grupo não praticantes têm índices de gordura maior e entre os grupos das atividades generalizadas e a natação o índice é menor com ligeira vantagem para as atividades gerais.

    Ficou claro que os problemas de obesidade se acentuam na adolescência entre 15 e 16 anos para ambos os sexos havendo mais concentração de gordura central sugerindo incentivo maior de prática de exercícios físicos nessa fase. Sabe-se que gordura central está relacionada com possíveis problemas cardíacos para qualquer pessoa, imaginem para as portadoras da Síndrome. Enfim, como falamos o tempo todo as crianças com a Síndrome de Down necessitam de cuidados, não de isolamento.

    Para Refletir: Ninguém é tão poderoso a ponto de tudo querer e tudo poder. Todos nós temos o ponto forte e o ponto fraco. Valorize os seus pontos fortes e o dos outros também. A vida vale à pena.

    Sobre a Ética: O código de ética é escrito e normatizado para os que têm dúvidas de como se comportar com os colegas de trabalho e/ou os clientes.

Literatura Sugerida:
1) ARCHER Ricardo Battisti, Natação Adaptada - Metodologia de ensino p/alunos com Síndrome de Down - Editora: ÍCONE.

2) BARROS Jônatas de França, Homem Pereira Pinto, Cássia Rita de, - A influência da prática da natação na aptidão cardiorrespiratória dos portadores de Síndrome de Down residentes no Distrito Federal – Brasil – Disponível na Internet em: http://www.efdeportes.com/efd54/down.htm Acesso em: 01/01/2007.

3) GORLA José Irineu, CALEGARI Décio Roberto, TONELLO Maria G. Marques, JUNIOR Carlos A. da Silva: Musculação para um aluno com síndrome de down e o aumento da resistência muscular localizada. Disponível na Internet em: http://www.efdeportes.com/efd104/sindrome-de-down.htm – Acesso em: 01/01/2007.

4) GALLAGHER, K. Educação da criança excepcional. São Paulo: Ed. Manole, 1990.

5) LERMONTOV Tatiana, Equoterapia – Disponível na Internet em: http://www.saudevidaonline.com.br/artigo74.htm Acesso: em 10/02/2008.

6) NAHAS MV, BARROS MVG, ROSA JV. O estilo de vida das pessoas com Síndrome de Down em Santa Catarina. Rev Bras Ativ Fis Saude. 1999;4(1):13-9.
7) SANTOS, Antonio Carlos Nougueiro. A contribuição da prática para o desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down. 1998. Disponivel em www.eefd.ufrj.br Acesso em 01/07/2007.

8) SILVA Izaura Michelly da, PEREIRA Déborah Santana, AMORIM Maria A.Rodrigues, Moura Neide Maria Da Costa. Percepção dos Portadores de Síndrome de Down da Apae Sobre os Benefícios Proporcionados Pelas Aulas De Educação Física Na Cidade De Juazeiro Do Norte/Ce. Disponível na Internet em: http://www.sanny.com.br/pdf_eventos_conaff3/Artigo03.pdf Acesso em: 22/02/2008.

9) SOARES Mariana P. Sayago, LEMOS Sandra Soares, BARROS Jônatas de França - Detecção de características específicas da articulação do joelho que podem limitar a atividade física em portadores da síndrome de down no DF. Disponível na Internet em: http://www.efdeportes.com/efd61/down.htm Acesso em: 01012007.

10 VILLAGRA Hernán Ariel, OLIVA Laura Luna - La obesidad como factor de riesgo en la persona con Sindrome de Down, frente a la alternativa de la actividad física y deportiva. Disponível na Internet em: http://www.efdeportes.com/efd18a/hvllo.htm Acesso em: 01/01/2008.

Crédito das Imagens:

http://www.mundodastribos.com/sindrome-de-down-tratamento-de-reabilitacao.html
http://sindromedownpuc.blogspot.com/

 

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