 Sex, 18/1/13  18:53
  
                
              
              Sex, 18/1/13  18:53
            
            PERGUNTAS E RESPOSTAS ANTERIORES
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                Deve-se prescrever o desenvolvimento completo e tríceps
              francês na musculação para público em
              geral? - 01/12/02 
              Existe muita polêmica em relação ao trabalho de desenvolvimento
  completo e tríceps francês na musculação, pois existem
  algumas Academias adotando esse procedimento, baseado em artigos científicos
  aprovando os mesmos, entretanto, discordo com essa aprovação
  já que o público alvo são pessoas de Academia e não
  atletas e fisioculturista. O que vcs têm para falar sobre isso, já que
  esse procedimento pode causar lesões futuras? Márcia - EF
  
  Oi Márcia, recebemos um retorno para sua pergunta vinda do Prof.
  Luiz Moraes, veja sua opinião:
   Amiga estudante. Em princípio, não existe " exercício
proibido ", e sim pessoas que não podem fazer determinados exercícios
por não estarem adaptadas a ele. Da mesma forma, de um modo geral, não é o
exercício o causador da lesão, e sim a má execução,
excesso de uso e/ou má orientação no que se refere a postura
e progressão pedagógica. 
   O desenvolvimento completo é um dos melhores exercícios
por trabalhar vários grupos musculares e articulações ao
mesmo tempo, sendo por exemplo, um ótimo exercício para ser utilizado
como aquecimento.
   O músculo tríceps, o músculo do "tchau" pode
ser trabalhado em diversos exercícios, e o tríceps francês é apenas
um deles, e que deve ser incluído nas séries, somente após
algumas semanas de prática de exercícios mais simples. Pode ser
considerado um pouco mais avançado, apenas por solicitar um maior número
de unidades motoras por ser executado contra a ação da gravidade,
e assim estimular maior grau de flexibilidade.
Portanto, só vejo vantagem nisso. Mesmo os iniciantes podem fazer esse
  exercício bastando usar peso adequado à condição
  física, postura correta evitando a angulação máxima. 
    Importante. Quando você ouvir alguém dizer que
tal exercício lesiona pergunte o porque. Está descrito em qual
relatório científico? Tem fundamento? Se ainda tiver dúvida
faça você mesma o exercício corretamente e conclua usando
o seu bom senso. Se formos entrar de cabeça nessa onda de exercício
proibido não vamos fazer nenhum: puxada por trás, agachamento,
tríceps francês, rosca testa... e tantos outros. 
   Em tempo. Nas minhas aulas de ginástica localizada (público
heterogênio de academia) quase sempre incluo o tríceps francês
na segunda série e nunca tive reclamações de dores articulares.
Detalhe. Não trabalho com intermináveis repetições,
e sim, entre 10 e 15 alternando os segmentos. O excesso de repetição
tem muito mais chances de causar lesão articular porque esgota o músculo
e quem acaba pagando a conta é a articulação mais próxima.
   Aqui mesmo no CDOF você encontra sugestão de treino
para iniciante incluindo tríceps francês.
  Acesse:  www.cdof.com.br/musc13.htm
             Espero que ajude
  Um grande abraço Prof. Moraes CREF1 RJ 3529
  
  Leia mais: "Movimentos Proibidos
  na Ginástica " 
             
 
                481. Dúvidas na prática da
                  musculação - 02/12/02 
              Eu fazia musculação na minha cidade (Veranópolis) e agora
  que estou morando em Rio Grande por causa da faculdade resolvi continuar. Porém
  aqui fazem muito diferente de como eu estava acostumado. Aí vão
  as dúvidas e perguntas: 1- Como e por que se faz um trabalho isométrico
  de musculação? 2- O trabalho para resistência aeróbica
  prejudica o de hipertrofia? 3- Num determinado aparelho deve-se fazer as 12
  repetições - Henrique - Estudante da FURG de engenharia mecânica.
  Caro Henrique, quem esclarece sua pergunta é o Prof.
  Luiz Moraes, veja sua opinião:
  Amigo estudante!
    O trabalho isométrico é caracterizado por uma
contração muscular, que exclui o encurtamento da fibra muscular.
Na contração isométrica não existe o movimento dinâmico
e a força se iguala à resistência ou a resistência é insuperável.
Tem aplicação, principalmente, quando se deseja aumentar a força
muscular em determinadas angulações de arco de um movimento qualquer.
Detalhe. Todos os movimentos humanos apresentam para mais ou para menos uma deficiência
de força em algumas angulações. Isso está associado
principalmente ao uso diário. 
   Quanto à sua segunda pergunta depende da intensidade
da atividade aeróbia. Se for muito alta pode ser um treinamento concorrente
com a hipertrofia. Sobre isso acesse: www.cdof.com.br/consult16.htm
   Quanto à sua terceira pergunta, qualquer aparelho pode-se
fazer quantas repetições quiser. A relação carga
e repetição refere-se ao objetivo: Resistência Muscular Localizada,
Força ou Hipertrofia. As máquinas são apenas meios para
atingir objetivos desejados.
             Espero que ajude.
  Um grande abraço Prof. Moraes - CREF1 RJ 3529
            Leia mais: Conceitos
                  básicos
              
               
 
              482. Existe
              eficácia de treino em Drop Set para exercícios
  multiarticulares? - 02/12/02 
  Noto que somente em uniarticulares a resposta parece ser mais positiva. Luiz
  Claudio Mrtvi - EF
  
  Caro Luiz, até o momento sua pergunta recebeu uma contribuição
  de nosso caro Prof. Luiz Moraes, veja
  o que ele diz: 
  Amigo Luiz Cláudio, 
   Os muitos métodos na musculação são
poderosas ferramentas pra gente não ficar fazendo sempre a mesma coisa
e eles existem para serem usados de acordo com o desenvolvimento do aluno dentro
da periodização. 
   O "Drop Set" é um dos vários métodos
considerados avançados que visa o esgotamento das fibras musculares e
recrutamento de maior número de unidades motoras. Tem eficácia
tanto nos exercícios mono quanto multiarticulares. A resposta pode parecer
mais positiva nos monoarticulares, simplesmente, pelo fato do número de
unidades motoras envolvidas ser menor. Multiarticulares, mais músculos,
mais carga para um mesmo resultado.
             Espero que ajude
  Um grande abraço Prof. Moraes CREF1 RJ 3529
  
  Leia mais: Drop set 
   
 
  
  483. Contratura muscular em atletas praticantes de saltos
  - 02/12/02 
  Informações sobre contratura muscular em atletas praticantes
  de saltos, como salto em distância, salto triplo. Riscos, tratamentos...
  Mariana Lucas - EF
  
  Olá Mariana, até o momento tivemos um retorno do Prof.
  Luiz Moraes, quem lhe traz a seguinte contribuição: 
  Amiga Mariana !
   As contusões nos esportes acontecem por inúmeros
fatores, entre eles a própria característica da modalidade, que
pode aumentar ou diminuir a incidência, assim como, cada modalidade tem
a probabilidade da ocorrência de contusões devido o tipo de ato
motor e a velocidade com que é executado.
   No atletismo, os saltos, em distância, em altura, com
vara e o triplo propiciam contraturas e/ou distensões nos músculos
das pernas, especialmente o gastronêmios, tanto no momento da arrancada
para atingir a maior velocidade horizontal possível, quanto no exato momento
da transferência para a velocidade vertical (decolagem). 
   Os índices são mais altos proporcionalmente à categoria
do atleta. Os de alto nível, por estarem sempre em busca da superação
estão mais sujeitos. A forma de diminuir essa incidência é a
execução de um treinamento orientado por uma equipe multidisciplinar.
Os atletas dessas modalidades precisam de força e velocidade e serem geneticamente
bem dotados para os esporte anaeróbios. Ou seja, percentual maior de fibras
tipo IIa e IIb.
             Espero que ajude.
  Um grande abraço Prof. Moraes CREF1 RJ 3529
             
 
                484. Quais
                os efeitos (positivos e negativos) dos exercícios abdominais
                sobre a coluna ? - 02/12/02 - Roberta de Carvalho - EF
              
   Olá Roberta, Segundo Michael Yessis, Ph.D. - EUA - em
entrevista na revista Sprint - jan/fev/1999 , na execução de um
abdominal é muito importante retificar a coluna antes de começar
o exercício. Fazendo isso, gira-se a pelve para trás, o que previne
o músculo ílio-psoas de tracionar a coluna lombar, provocando um
posicionamento hiperestendido. Isso mantém a coluna em uma posição
segura durante a execução do movimento. Também deve ser
ressaltado que a flexão de joelhos e a retirficação da lordose
lombar removem cerca de 30 kg de pressão da região lombar. Essa
análise é baseada na execução de exercícios
abdominais juntamente com a flexão de quadris.
   Portanto, é importante que os músculos abdominais
estejam contraídos para impedir qualquer hiperextensão da coluna
durante estágios iniciais dos exercícios abdominais. Uma vez que
se esteja em movimento, e a coluna já esteja fletida, não existe
o risco de psoas tracionar a coluna vertebral para um posicionamento de hiperextensão. 
   A ação dos flexores do quadril na flexão
abdominal é muito discutida. A maior parte das autoridades concordam com
o fato de que os flexores do quadril não devem ser acionados nas fases
iniciais da flexão abdominal, para prevenir a ocorrência da hiperextensão
da coluna. Isso é particularmente importante para as pessoas que possuam
problemas na coluna, especialmente na região lombar. Mas não há grande
problema dos flexores do quadril estarem sendo ativados nos estágios finais
do exercício.
    Na realidade estará se obtendo um benefício
duplo - o desenvolvimetno simultâneo da musculatura abdominal e dos flexores
do quadril. Quando se prendem os pés, as pernas ficam estabilizadas e
os flexores do quadril são acionados para manter a rotação
da pelve, enquanto se completa a flexão abdominal. Mas isso é seguro
desde que se tenha retificado previamente a coluna lombar, através da
contração dos músculos abdominais.
   Vale observar a ação dos abdominais sobre a coluna:
uma forte estrutura da parede abdominal mantém os internos em seus lugares.
Quando se possui um abdômen protuberante, se impôe um grande estresse
sobre a coluna, que pode causar pinçamentos nervosos e, consequentemente,
provocar dores nas costas. Nos casos mais severos, a dor se reflete pelos membros
inferiores. Este quadro é conhecido como dor ciática, uma vez que
ocorre o pinçamento do nervo ciático. Portanto, uma musculatura
abdominal forte mantém a coluna em seu posicionamento normal, ligeiramente
hiperestendida. s
    Além disso, musculos abdominais bem desenvolvidos são
necessários para todos os os indivíduos, principalmente atletas,
os saltadores no atletismo, fisiculturistas, ginástas, etc.
  
  Recebemos um retorno do Prof. Luiz
  Moraes, lhe esclarecendo o seguinte: 
  Amiga Roberta! 
    Uma coluna saudável depende de uma boa manutenção
dos músculos paravertebrais, intercostais e dos abdominais que são
os grupos responsáveis pela proteção da coluna. As dores
lombares, por exemplo, podem ter, entre outros fatores, origem num abdome fraco.
Os efeitos negativos só existem se os exercícios abdominais forem
feitos de forma inadequada, com exageros e ou sem orientação profissional.
No mais, exercícios abdominais só trazem benefícios e não
deve ser dado "só" um enfoque estético como normalmente
estamos acostumados a ver. Um abdome bem desenvolvido ajuda a manter um bom funcionamento
dos intestinos e a manter os órgãos internos nas suas posições
anatômicas. Portanto, o apelo maior deveria ser dado à questão
da saúde. Abdome bom, coluna boa.
             Espero que ajude
  Um grande abraço Prof. Moraes CREF1 RJ 3529
  
  Leia mais:
  A verdade sobre abdominais
  AB-SLIDE funciona? 
  Que tipo de abdominal dá melhor
  resultado?
  Será possível ainda
  eliminar a tão indesejada barriga? 
  Exercícios Abdominais 
             
 
                485. Musculação
                atrapalha o crescimento? - 03/12/02 - 
  Tiago Moraes mello -Estudante ? EF
  
  Caro Tiago, esta questão já foi anteriormente abordada pelo CDOF,
  mas ainda assim recebemos a colaboração do nosso Consultor Prof.
  Luiz Moraes, veja seu ponto-de-vista:
  
  Amigo Tiago,
  Essa é mais uma crendice popular. Pelo contrário. A musculação,
  se bem orientada, principalmente na fase da adolescência estimula o crescimento
  justamente aproveitando a melhor fase de liberação hormonal da
  testosterona.
  www.noticiasdocorpo.com.br/ano1n004/materia.htm
  www.noticiasdocorpo.com.br/ano1n008/materia.htm
  www.noticiasdocorpo.com.br/ano1n012/materia.htm
             Espero que ajude.
  Um grande abraço . Prof. Moraes CREF1 RJ 3529
  
  Leia mais:
  Crescer e ganhar massa muscular  
 
  Capacidade de construção
  muscular de acordo com a idade  
 
  Os benefícios do treinamento
  de força para crianças e adolescentes 
  Adolescentes e Creatina 
             
 
                486. Inclusão de exercícios
                  para a cintura escapular no programa para costas - 03/12/02
              Gostaria de saber sua opinião sobre a inclusão de exercícios
  para a cintura escapular junto com o programa para costas, pois vejo em muitas
  academias a não inclusão desses exercícios que são,
  na minha opinião, importantes para a postura, principalmente os exercícios
  que atuam na adução da escápula. Alberto Fernandes de
  Oliveira - Estudante EF 
  
  Oi Alberto, sua pergunta recebeu uma cotribuição do Consultor Prof.
  Luiz Moraes, quem lhe traz
  o seguinte:
  
  Olá graduando Alberto!
   Os músculos da cintura escapular são importantes
na estabilidade do ombro, especialmente os do manguito rotador cuja função é manter
a cabeça do úmero movimentando-se corretamente dentro da cavidade
glenóide. Você tem razão. Exercícios para a cintura
escapular são tão importantes quanto os destinados aos peitorais
e o grande dorsal. Daí a importância da prescrição
de exercícios agônicos e antagônicos em séries alternadas
por segmento. O erro é normalmente induzido porque a maioria dos homens
têm preferência pelos exercícios destinados aos músculos
aparentes. Peitoral, trapézio, grande dorsal e abdome. Por conta disso,
há quem condene por exemplo a puxada por trás dizendo ser causadora
da Síndrome do Impacto de Ombro. Não é a puxada por trás
que lesiona e sim a falta de exercícios para a cintura escapular. 
Valeu Alberto! Você está absolutamente correto.
             Espero que ajude . Um grande
                abraço
                Prof. Moraes CREF1 RJ 3529
             
 
                487. Esparadrapos nos dedos durante o esporte
                  - 03/12/02
              Gostaria de saber porque alguns jogadores usam esparadrapos
                  nos dedos quando estão praticando atividade esportiva
                  ? Qual o objetivo ? Obrigado. Joel Rios Neto.
              
              Oi Joel, essa é uma curiosidade, vamos ver o que o Prof.
  Luiz Moraes nos diz:
   São apenas para dar firmeza nas articulações
dos dedos. O nível de exigência que o esporte mundial chegou, como
por exemplo o vôlei, tornaram essas articulações fracas em
relação à velocidade da bola. Sem essa proteção,
fraturar um ou vários dedos num jogo muito disputado, é muito fácil.
  Espero que ajude.
  Um grande abraço. Prof. Moraes . CREF1 RJ 3529
            
             
                488. Caracterização
                das fibras tipos (1A, 1B, 2C e 2AB) - 03/12/02 
              Eu queria, se possível, saber quanto a fisiologia, morfologia e bioquímica
  das mesmas, pois faço mestrado e estou precisando muito dessa informação.
  Se vcs puderem me ajudar mais, ficarei muitíssimo grata! Um abraço,
  Raquel Metaxa .
  
  Olá Raquel, recebemos algumas referências de nosso Consultor, Prof.
  Luiz Moraes , veja se são satisfatórias:
            
             www.noticiasdocorpo.com.br/ano1n002/materia.htm
                www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe.asp?cod_noticia=672
                www.fitnessbrasil.com.br/detalhenoticia.asp?NewsID=143
                www.infomed.hpg.ig.com.br/manual2/capitulo06.html
                www.infomed.hpg.ig.com.br/manual2/capitulo07.html
              www.gssi.com.br/scripts/publicacoes/artigos/artigo.asp?idartigo=19
             Além é claro do endereço
                do CDOF que está muito bem explicado
              www.cdof.com.br/consult46.htm
              
            Um grande abraço . Prof. Moraes.
             
                489. Mecanismos
                neurofisiológicos
                  envolvidos na massagem reflexa - 06/12/02 
              Mecanismos neurofisiológicos envolvidos na massagem
                  reflexa ou massagem do tecido conjuntivo . Ana Paula Alves
                  Namba - estudante de fisioterapia 
              Oi Ana Paula, quem vem contribuir com a sua pergunta é o
                  Consultor Ft.
  Marcos Vidal Pires Dourado e lhe aconselha o seguinte:
   Olá Ana Paula, é bom dividir com uma futura colega.
Como acontece com a acupuntura, os mecanismos neurofisiológicos da massagem
reflexa não são de total domínio, porém se assemelham
muito aos mecanismos envolvidos na acupuntura. Os pontos da massagem reflexa,
tanto nos pés como nas mãos, são diferenciados dos outras
regiões do corpo caracterizam-se pela alta concentração
de terminações nervosas livres, exatamente como são os 
pontos de acupuntura. Após a digitopressura sobre essas altas concentrações
  nervosas o estimulo percorre o trato espino - talâmico que estimula a
  liberação de betaendorfinas pela substãncia periaquedutal
  cinzenta e a liberação de ACTH (hormonio adrenocorticotrófico)
  pelo eixo hipotálamo - hipofisário. 
   As concentrações de betaendorfinas no mesencéfalo
estimulam a liberação de noradrenalina e serotonina no trato dorso-lateral,
enquanto que a liberação de ACTH promove a secreção
de cortisol pela córtex das suprarrenais. Tais neurotransmissores promovem
o relaxamento muscular, analgesia e são antinflamatórios, além
da liberação de outros neurotransmissores como, dopamina e somastatina
com funções específicas. 
   Nas massagens locais o efeito predominante é o efeito
circulatório, causado pela vasodilatação decorrente da liberação
colinérgica (acetilcolina, acetilase da colina e colinesterase) e noradrenérgica
(norepinefrina nos receptores Beta 2) nas artérias como resposta à estimulação
das terminações nervosas e dos diversos receptores cutâneos
sensitivos, tais como, corpúsculos de Merkel( tato ), Meissner( tato ),
Pacini( pressão ) e terminações de Ruffini( pressão
) . . .
   A massagem reflexa também agrega as respostas circulatórias. 
Esperando ter contribuido, estaremos sempre disponíveis. Um abraço.
  Marcos Vidal 
   
 
  
  490.Quais os efeitos tissulares
  da aplicação
  de impulsos elétricos? - 06/12/02 
"Quais os efeitos tissulares da aplicação de impulsos elétricos?" Preciso
de algumas referências bibliográficas a respeito do mesmo. Preciso
também de alguns artigos científicos. Por favor, encarecidamente
peço-lhes que me ajudem, pois preciso entregar este trabalho até dia
10/11/2002. Desde já, muito obrigado. Carol . Ana Caroline T. Bandeira
- Estudante de Fisioterapia .
  
  Olá Ana, infelizmente não conseguimos um retorno tão breve
  a ponto de contribuir com seu trabalho, mas em atenção ao seu
  pedido o Ft. Marcos
  Vidal Pires Dourado , gentilmente lhe retorna o seguinte:
  
   A eletroterapia apresenta respostas orgânicas diferenciadas
em cada uma de suas técnicas:
   Campos Eletromagnéticos
  - fototerapia (infravermelho, ultravioleta), eletromagnetoterapia, laserterapia,
  diatermia (microondas, ondas curtas).
 Campos Eletromagnéticos
  - fototerapia (infravermelho, ultravioleta), eletromagnetoterapia, laserterapia,
  diatermia (microondas, ondas curtas).
   Ondas Sonoras - Ultrasson
 Ondas Sonoras - Ultrasson
   Correntes de baixa frequência
  - Tens, Fes, Heterodínias, Interferenciais, diadinâmicas...
 Correntes de baixa frequência
  - Tens, Fes, Heterodínias, Interferenciais, diadinâmicas...
  
   Dada a extensão dos assuntos a serem abordados tomei o cuidado
de separar uma bibliografia adequada a sua necessidade.
   Eletroterapia de Clayton,
  Sheila Kitchen & Sarah Bazin - Ed. Manole
 Eletroterapia de Clayton,
  Sheila Kitchen & Sarah Bazin - Ed. Manole
   Eletrofisioterapia e
  Reeducação Funcional - Francis Crépon - Ed. Lovise
 Eletrofisioterapia e
  Reeducação Funcional - Francis Crépon - Ed. Lovise
  
  Necessitando de mais informações é só retornar
  ao site.Um abraço. Marcos Vidal 
  
   
 
  
  491. Artigos sobre a motivação para a prática
  despotiva.- 15/12/02 
  Teresa Sousa - Estudante-finalista do curso Ed.Física - Vila Nova de
  Gaia - Portugal 
  
  Olá Teresa, recebemos um retorno para você do Prof.
  Rogério Frade, que gentilmente sugere o seguinte:
  
  * ASEP (1996) Coaching youth basketball, 2nd ed. Champaign, Human Kinetics,
  cap. 2 e 3.
  * Becker Jr,. B. (2000) O treinador esportivo e a criança. In B. Becker
  Jr., A psicologia aplicada à criança no esporte. N. Hamburgo,
  FEEVALE, p. 83-115.
  * Brandão, M.R.F. (2000) O papel do treinador como motivador do treinamento
  desportivo. In I, A., Dobransky e A. Machado (eds), Delineamento da Psicologia
  do Esporte: evolução e aplicação. Campinas, Tecnograf,
  p.153-164.
  * Cruz Felui, J. (2000) Avaliação das interações
  treinador-desportista e assessoramento a treinadores de jovens desportistas.
  In B. Becker Jr., A psicologia aplicada à criança no esporte.
  N. Hamburgo, FEEVALE, p. 133-148.
  * Cruz, J.F.A. e Gomes, R. (1996). Liderança de equipas desportivas
  e comportamentos do treinador. In J.F.A. Cruz, Manual de Psicologia do Desporto.
  Braga, SHO, p.389-409.
  * Serpa, S. (1996) A relação treinador-atleta. In J.F.A. Cruz,
  Manual de Psicologia do Desporto. Braga, SHO, p.411-423.
  * Weinberg, R.S. e Gold, D. (2001) Fundamentos da psicologia do esporte e do
  exercício., 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, cap. 10 e 22. (biblioteca
  EEFEUSP).
  
  Um abraço. Prof. Rogério Frade
            Leia ainda:
                http://www.efdeportes.com/efd43/motivo.htm 
                http://www.efdeportes.com/efd17a/ensino1.htm 
                http://www.efdeportes.com/efd49/efi1.htm 
                http://www.efdeportes.com/efd17a/avalia1.htm 
                http://geocities.yahoo.com.br/norbasjr/motivacao.htm
              
              SUGESTÃO DE LITERATURA:
 
              Manual
              do Treinamento Psicológico
  para o Esporte - Benno Becker Jr - Dietmar Samulski 
  
  492. Recolocar os halteres
  no lugar apropriado após
  o treino na academia - 21/12/02 
  Queria saber se o aluno precisa desmontar os aparelhos e colocar os halteres
  nos lugares após o seu treino. Existe alguma lei que obrigue o proprietário
  da academia a fazer isso? Obrigado. Enchi o saco de desmontar os pesos, na
  boa. Anônimo.
  
   Caro Usuário, essa é uma questão polêmica
e cada um pensa de uma maneira. Alguns pensam que é uma questão
de princípios familiares dos clientes utilizar o material e retorná-los
ao local apropriado, mas outros acreditam que basta pendurar bons cartazes espalhados
pela sala para lembrá-los desta tarefa. 
Enviamos sua questão para alguns colegas e veja o que eles respondem:
  
  Prof. Jamerson Goi Ihara:
  
   Olá amigo! A comunicação dentro da academia é muito
importante, seja através dos professores, cartazes ou informativos internos.
Esse é um caso onde essa comunicação deve ocorrer, mas não
precisa ser necessariamente uma imposição como um cartaz dizendo"GUARDE
O MATERIAL!". Você pode escrever um cartaz amigável dizendo
assim: "Para manter a organização da sala pedimos a colaboração
dos Srs. Alunos que guardem o material após sua utilização".
A cordialidade e educação são muito importante, mas mesmo
assim muitos alunos ainda deixarão os materiais espalhados pela sala.
Tente falar de uma maneira mais brincalhona com os alunos que eles entenderão.
Se você começar a esquentar muito a cabeça com isso, cria-se
uma imagem negativa dos alunos o que poderá interferir no seu trabalho.
Espero ter ajudado, um abraço! 
  
  Prof. Fabrício Gontijo: 
    Caro praticante de musculação. Não existe
lei que obrigue você a desmontar aparelhos e colocá-los no lugar.
Isto é uma questão de recursos disponíveis e possíveis
ofertados pelo proprietário da academia e de educação, colaboração
e bom senso do cliente. 
  
  Prof. Luiz Moraes: 
  Amigo leitor.
  Uma lei especificamente não existe. O que deve prevalecer é um
  bom entendimento, boa conversa e bom senso entre as partes envolvidas: proprietário,
  professor e alunos. Parte daí o princípio da Qualidade Total
  nas academias. Em todo o caso, o aluno é o cliente e está na
  academia para ser bem atendido. Afinal, é ele quem paga o salário
  de todos e sem ele o estabelecimento fecha as portas. Existe uma palavra mágica
  em qualquer ambiente. "Por favor"_ Você pode colocar os halteres
  no lugar para mim? É diferente de: "_Bota no lugar". Os meus
  alunos de Personal, eu mesmo monto e desmonto as peças. Mas, numa sala
  de musculação, onde um professor tem que atender a muitos alunos
  ao mesmo tempo, não custa nada o aluno montar, desmontar e colocar as
  anilhas no seu devido lugar desde que, não seja uma ordem e isso não
  seja imperativo.
  Dê uma lida aqui mesmo no texto: marketing2.htm
  
  Espero que ajude. Um grande abraço
  Luiz Carlos de Moraes CREF1 RJ 3529 
            
              
                493.
                Realizar o aumento de repetições
                  sem teste de repetição máxima - 21/12/02 
                  Após um teste de repetição máxima, onde no exercício
  crucifixo foram realizadas 24 repetições com uma carga de 6 kilos,
  seria possível alterar o número de repetições para
  28 sem a realizaçao do teste? Como? Mário Luis Guimarães
  Andrade - EF 
  Oi Mário, vamos ver o que alguns Consultores lhe aconselham:
  
  Prof. Jamerson Goi Ihara,
  
   Olá! Não sei qual o motivo para realizar 28 repetições,
mas o que você pode fazer é diminuir a carga, no caso de 6 para
5 quilos que, com certeza passará, e 28 repetições e perguntar
para o executante em que momento ele sentiu que se cansava na vigésima
ou trigésima repetição, e então ir modulando a carga. 
  
  Prof.Luiz Carlos Chiesa,
  
    Mário! O teste de repetições máximas é exatamente
para criar a possibilidade de um trabalho mais consistente em termos de controle
cientifico. Estipular aleatoriamente um volume de repetições sem
um teste ou referência mínima, é no mínimo uma especulação. 
    Apesar de você não ter deixado claro quanto tempo
após o teste foi realizada a presente extrapolação de repetições,
acredito ser mais vantajoso refazer o teste de repetições máximas
para esta determinação ser mais lógica. 
Devemos ter conhecimento sobre a experiência do profissional que realizou
  o teste. Como visto até no momento são muitos pequenos detalhes
  que fazem diferença no momento de realizar um programa de treinamento
  assim como avalia-lo.
    Um detalhe curioso é o número máximo
de repetições deste exemplo, ser muito elevado. Baseado na experiência
acumulada em meus anos de trabalho com treinamento, se o teste de repetições
máximas, tiver como objetivo ser o alicerce da estruturação
de um treinamento para força, o número máximo de repetições
não deve ser superior a quinze.
    Como regra acredito ser ideal o menor número possível
de movimentos (para os casos de esportes que requerem grandes 
            
