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PERGUNTAS E RESPOSTAS ANTERIORES AO CDOF RESPONDE
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3725. Hemofilia x exercícios físicos- 06/07/2008
Além da natação ser recomendável para hemofílico, pois não oferece impacto nas articulações do joelho, tornozelo e demais articulações, quais outros tipos de atividades que posso trabalhar com tal patologia? JOSÉ RICARDO VIEIRA
Olá José, quem participa conosco é o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo)e lhe traz o seguinte:
    Prezado Professor, uma vez avaliado os níveis dos fatores de coagulação em conjunto com a equipe médica, pode-se trabalhar exercícios que evitem impactos; e esportes radicais, ou violentos onde a probabilidade de lesões é bem maior e de muito risco para esse grupo de alunos, porém exercícios resistidos com baixa intensidade de peso e tempo de contração podem ser aplicados, respeitando sempre os limites individuais e a progressão de cargas, acima de tudo a própria limitação patológica do aluno. Importante salientar que a melhora dos níveis musculares desses alunos será muito importante para sua qualidade de vida, assim associar atividades aeróbias e atividades resistidas moderadas trará com certeza benefícios a seu aluno, visando sempre desenvolver suas qualidades físicas, acima de tudo para realização das atividades funcionais diárias, vale ainda ressaltar sempre, que, o trabalho multidisciplinar é de extrema importância.
Um grande abraço e sucesso. André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo):
   Bem, seria interessante também a HIDROGINÁSTICA e outras atividades sem impacto como IOGA etc...

3726. Tipo de treinamento de força prescrever ao diabético- 06/07/2008
Qual tipo de treinamento de força posso aplicar a um diabético?Diego
Olá Diego, quem participa conosco é o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo)e lhe traz o seguinte:
   Prezado Diego, o treinamento de força é em sua maioria variado, importante observar que o mais interessante é manter os níveis de glicose, assegurando assim uma qualidade de vida a seu aluno mantendo longe dos riscos oferecidos pela patologia. Mas quanto ao tipo pode-se, trabalhar todos, desde que, controlado os níveis de sua glicose, e que respeite seus limites individuais e até quanto à questão da progressão de carga, uma vez bem treinado e bem condicionado não há, porque não se trabalhar o treinamento de força, intercalado com outros treinamentos. Lembre-se de sempre estar em contato com o médico responsável e acompanhar os exames de seu aluno, depois disso bom trabalho e sucesso.
André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo):
   Qualquer método, porém, o importante seria não gastar o glicogênio hepático com longos aquecimentos e/ou cardio antes da musculação.

3727. Osteoporose, indicar impacto ou não?- 06/07/2008
Após ler sobre o assunto, vi que alguns trabalhos defendem pequenos impactos para a prevenção e tratamento desta patologia, entretanto gostaria da opinião de algum especialista na área sobre este assunto: Para o tratamento da osteoporose, os exercícios de pequeno impactos são prejudiciais ou não para o paciente? Leonardo Medeiros
Olá Leonardo, o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo) opina o seguinte:
    Prezado Leonardo, Primeiramente vale salientar que a segurança de seu aluno é primordial, depois lembrar que quanto maior sua exposição, próximo a limites de risco, maiores são as chances de se lesionar o aluno e com isso seu treinamento ficaria interrompido. Mais importante em minha opinião e experiência própria de trabalho com alunos com osteoporose, submetidos a treinamento de hidroginástica em conjunto com a musculação, observou-se uma melhora significativa dos níveis de osteoporose e até regressão total. Quanto a pequenos impactos não vejo problema, desde que, tenha-se, uma real certeza dos níveis atuais do seu aluno, de maneira que seria importante um trabalho multidisciplinar, com exames de avaliação constantes (densiometria). Mas estudos mostram que o trabalho resistido (Musculação), ainda é o maior fator de desenvolvimento ósseo, isto é, a produção de células de matriz óssea, pois nesse grupo geralmente existe uma deficiência da produção dessas células, onde alguns casos são de disfunções hormonais (Menopausa) e o exercício resistido apresentou uma atuação positiva no tratamento da osteoporose em relação às outras atividades. André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo):
   Bem, na realidade, o ideal para tal enfermidade seria a ingesta de CALCIO, SOL em período não nocivo e trabalhos físicos com força de TRAÇÃO em não impacto, pois dependendo da depreciação da DMO, o impacto poderá ser uma agressão grave e não benéfica.

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3728. Treinamento para idosos com bursite no ombro- 06/07/2008
Como elaborar exercícios de musculação para idosas que têm BURSITE NO OMBRO?
é NECESSÁRIO REALIZAR SOMENTE EXERCíCIOS COM HALTERES E QUANTIDADE MENOR DE REPETIÇÕES? Raphaela Overa
Olá Raphaela, o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo) sugere o seguinte:
    Raphaela, importante realizar uma avaliação dos movimentos que não são geradores de dor. Partindo daí você terá um parâmetro para começar sua série, adequando as cargas sempre respeitando os limites de cada um, quanto ao uso somente de halteres não é o único meio disponível, pode-se usar as polias caso tenha-se equipamentos adequados, também os Daynaband(Elásticos) que são muito eficientes, exercícios de isometria auxiliam no treinamento, pois, produzem contração sem movimento, contribuindo para melhora do tônus muscular, alongamentos e massagens locais são sempre importantes também nesses casos. Procure sempre atuar em conjunto com a equipe médica nesse caso Ortopedista e Fisioterapeutas para sempre otimizar os resultados. André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo):
    Em relação a BURSITE de OMBRO, se o diagnóstico for sindrome do impacto, em primeiro lugar, deverá estagnar os trabalhos de deltóides e realizar pêndulo longitudinal para tracionar a cabeça do úmero a sua superfície articular (cavidade glenóide da escápula), em seguida imediatamente faça trabalhos de MANGUITO ROTADOR, em rotação externa e interna de úmero. Em uma ou duas semanas as algias terão uma redução significativa. Após corrigida a sindrome do impacto volte a reforçar a aluna com exercícios de força para que o problema não volte a ocorrer.


3729. Quem deve prescrever para um paciente no pós-tratamento de Câncer ?- 06/07/2008
Tem um grupo de pacientes pós-tratamento de câncer que praticam musculação e exercícios aeróbios na academia em que trabalho. Estou há pouco tempo estagiando com eles e pude observar a intervenção de um fisioterapeuta no processo: ele tem grande restrição em aceitar os princípios da musculação, dentre eles a progressão de cargas. Até que ponto, neste caso, ele pode opinar? Denise Nolêto, formanda em Ed. física. Denise Nolêto Barros da Silva
Olá Denise, o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo) sugere o seguinte:
   Prezada Educadora, importante salientar um problema que atravessa alguns anos que é a questão, de quem diz, o quê, na área do outro. Compete ai ao proprietário da Academia ou Responsável Técnico em dizer até que ponto começa o trabalho do outro caso não haja um entendimento entre vocês, porém como apregoador da ética e do bom senso e acima de tudo visando o bem estar do aluno, deve-se estabelecer um elo de confiança profissional entre as partes, que não acontece da noite para dia. Além disso, como sabemos, nós Educadores Físicos também atuamos na área dos fisioterapeutas e eles também não se sentem muito confortáveis, mas vale salientar que momento de não existir uma divisão de áreas, mas sim uma harmonia dos conhecimentos, pautados acima de tudo, no respeito, na ética e na capacidade de como seres humanos entendermos que já é hora de nos unirmos para cada vez mais ampliarmos os conhecimentos e o desenvolvimento da medicina preventiva.
Sucesso e Lembre-se que sabedoria está em, responder com silêncio de palavras, mas com respostas em ações construtivas. André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo) com a seguinte opinião:
    O Fisioterapeuta não deve opinar em nada e muito menos se meter a trabalhar com máquinas de PESOS e HALTERES... eles não têm esta disciplina na GRADUAÇÃO e portanto não têm autorização para tal. Este recurso é específico dos profissionais de educação física.

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Atividade Fisica x Câncer

3730. Bibliografia para musculação para oncológicos - 06/07/2008
Vocês pode me indicar boas referênias bibliográficas sobre musculação para oncológicos?Quais as principais restrições de exercícios na musculação para oncológicos? Denise Nolêto
Olá Denise, o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo) sugere o seguinte:
   Prezada Denise, importante acima de tudo conhecer, bem a fisiologia do câncer de depois as ações dos farmacológicos as quais os pacientes são submetidos e as respostas produzidas no organismo humano e traçar um paralelo com exercício que também, faz–se necessário conhecer sua fisiologia. Diversas são as respostas dos pacientes submetidos a tratamento de Quimioterapia, porém estudos apontam que atividade física auxilia na melhoria dessa adequação aos efeitos colaterais, podendo variar de paciente para paciente, pois trata-se de uma área ainda cheia de controvérsias. Pois bem analisando os benefícios da atividade física que vai desde os aspectos psicológicos até um uma melhoria neuro-motor-funcional do ser humano é importante que se detenha os cuidados quanto à sobrecarga, tipo de vias energéticas utilizadas como exercícios que venham a exigir um esforço maior desse paciente o tempo de duração dessas sessões devem ser avaliados com critérios mais rigorosos e sempre trabalhando em conjunto com equipe multidisciplinar, para que se obtenha o sucesso desejado.
Bibliografias Solicitadas:
- ACSM – AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2000.
- Battaglini C, Battaglini B, Bottarro M. The effects of physical exercise on cancer: a review. 2003. Disponível Internet < http://www.efdeports.com/> (2003, junho, 22)
- Brasil. Ministério Da Saúde. Instituto Nacional De Câncer/Inca Coordenação De Programas De Controle Do Câncer/Pro-Onco. Câncer de Mama. INCA/Pro-Onco, 2002
- Caspersen C, Kriska A, Deawoth S. Physical activity epidemiology as applied to eldery populations. Baillière Clinical Rheumatology, 1994; 8: 7-27.
- Courneya KS. Exercise interventions during cancer treatment: biopsychosocial outcomes. Exerc. Sports Sci. 2001; 29: 60-64
______.______, & McKenzie DC. Exercise for Breast Cancer Survivors, The Physician and Sportsmedicine, 2002; 30: 8.
_____________, Physical Activity and the Câncer Survivor. Presentation from American Institute for Cancer Research Nutrition After Cancer Conference, 2002. Disponível internet <http;//www.aicr.org/survivecourneya.html>. (2003, março,15)
______________; Mackey JR, Jones LW. Coping with Cancer. Can Exercice Help? The Physician and Sportsmedicine 2000; 28: 5.
- Dimeo FC, Stieglitz RD, Novelli F. Effects of physical activity on the fatigue and psychologic status of cancer patients during chemotherapy. Cancer 1999.
- Revista Ágora - www.fes.br/revistas/agora/ojs/ - Campo Grande, v.1 n.4. 2005 Página 8 Land D & Mattimuller B. Exercise improves physical, mental health of breast câncer patientis. Disponível Internet <http://www.news.wisc.edu/packages/emotion/index.msql?get=6013>. (2003, maio, 14)
- Mock V, Pickett M, Ropka ME, Muscari LE, Stewart KJ, Rhodes VA, McDaniel R, Grimm PM, Krumm S, McCorkle R. Fatigue and quality of life outcomes of exercise during cancer treatment. The Johns Hopkins University School of Nursing, Baltimore, 2001.
______.______.______.______, Physical activity, and incidence of cancer in diverse populations: a preliminary report. Am. J. clin. Nutr 1987; 45: 312-317. Schwartz AL. Fatigue mediates the effects of exercise on quality de life. University of Washington, School of Nursing, Seattle, 1999. André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo):
   Não específicamente, porém, deverá analizar que tipo de cancêr e se há METASTASE em outras regiões para que possa ponderar o alcance da eficácia da musculação e do trabalho cardiovascular.

3731. Teste cardiorespiratório indicado para hipertensos e diabéticos idosos - 06/07/2008
Gostaria de saber qual o teste cardiorespiratório seria mais indicado para um população de hipertensos e diabéticos idosos. O teste seria para uma grande população utilizando as aparelhagens de uma academia. Muito obrigado pela atenção.André Marques
Olá André, o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo) sugere o seguinte:
    Sugiro que primeiramente procure um Cardiologista, pois ele indicará o melhor teste para ser aplicado, um teste rampa a princípio seria suficiente, para iniciar um programa de atividade física com segurança, tendo em vista o objetivo do grupo, sendo que protocolo seria definido pelo próprio médico, após isso é com você.
Sucesso e bom trabalho. André Gomes

Participa conosco também o consultor Prof. Esp. Msdo. Ricardo Garcia dos Santos(currículo):
   Existem vários testes para Profissionais de Educação Física que são limitantes para sua competência e autorização (SUBMÁXIMOS e INDIRETOS) os protocolos podem ser encontrados nesta referência:
____________________________
COSTA, R. F. Composição Corporal – Teoria e Prática da Avaliação. São Paulo: Manole, 2001.
FERNANDES FILHO, Jose. Pratica da avaliação física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Shape
Testes Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2004. PITANGA, F. J. G.


3732. O treinamento físico para portadores de HIV- 06/07/2008
O trabalho de força para aidético deve ser iniciado no início da manifestação ou poderá ser feito durante o tratamento? Carlos Magno Parisi
Olá Carlos, o consultor Prof. Esp. André Luiz Gomes de Melo(currículo) sugere o seguinte:
   Não vejo problema nenhum ser realizado o trabalho de força com portadores de HIV, desde que tenha condições de estar praticando atividade física, o período de manifestação deve ser avaliado o grau de comprometimento físico do paciente, como também um acompanhamento alimentar com nutricionista equipe multidisciplinar é muito importante. Assim seria desnecessário submetê-lo ao trabalho de força sabendo que é uma atividade que exige um desgaste físico maior, sendo que se ele não estivesse com condições adequadas não faria sentido. Seria mais interessante uma atividade de baixa intensidade visando melhoria cardiovascular que é de extrema importância para os portadores de HIV, sendo também possível a realização desse tipo de exercício, em alguns estágios de manifestação do processo evolutivo da doença.
André Gomes

CDOF: Visite o Projeto da Escola ESEF para esse Grupo

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3733. Como faço pra equilibrar os ombros?- 08/07/2008
Como equilibrar os dois ombros? possuo escoliose compensatória e meu fisoterapeuta falou que minha coluna está alinhada, mas sinto meu ombro, asa e trapézio maiores no lado direito...ocasionando a queda do mesmo ficando desalinhados. Como faço pra equilibrá-los? Voltei a malhar, quais tipos de exercício eu posso fazer? Ficarei grato com a resposta. Vitor Pitangueira
Oi Vitor, Veja o que gentilmente nos traz a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo):
   Olá Vitor, uma escoliose deve ser diagnosticada por um médico e nenhum outro profissional pode fazer isso! Obrigatoriamente ela envolverá desvios na coluna, ou laterais ou rotacionais. Dependendo do tipo de escoliose, da altura em que se encontra, das causas e das consequências, alguns exercícios podem sim ser feitos. Evite, antes de conversar com seu médico, fazer exercícios que incluam rotação de tronco, flexões laterais de tronco e exercícios que envolvam trapézio e peitorais, bem como dorsais e lombares. Evite cargas consideráveis! uma escoliose pode ser causada por vários fatores entre eles dismetria de membros inferiores com báscula de quadril. por exemplo. normalmente faz-se alongamentos tracionados nos grupos musculares agonistas e fortalecimento dos antagonistas à escoliose, mas isso só pode ser orientado mediante acompanhamento por um professor formado e com experiência nessa área para não provocar efeitos indesejados como dores e pinçamentos. abraços Mônica Bittencourt

Veja a opinião de nosso consultor Prof.Rodrigo Ramos Portella(currículo):
    Caro Vitor, afinal, sua coluna está alinhada ou não?! Se a escoliose é compensatória, há desvio em outra(s) partes do corpo como quadril, joelho ou até mesmo nos pés com pisada fora do padrão. Faça uma boa avaliação física e postural e/ou procure um ortopedista para descobrir a causa dessa escoliose. Evite alongamentos e exercícios de flexão de tronco (tipo "corcunda") e faça exercícios de maneira igual para os dois lados, de preferência não realizar exercícios unilaterais. Dê prioridade para costas e tríceps, mas não deixe de treinar também o restante do corpo, ok? Abraço,
Rodrigo

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Efeitos da musculação em indivíduos com escoliose
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3734. Quem pode montar e como se monta um programa de musculação ?- 08/07/2008
Sou estudante de educação física, faço estágio em uma academia e tenho dúvidas de como se monta um programa de musculação, qual é o ponto de partida para isto? E gostaria também de saber, qual o tempo necessário de descanso entre um exercício e outro?Rafaela C.
Rafaela, Veja o que gentilmente nos traz a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo):
   oi Rafaela, na faculdade que você cursa, existe uma disciplina chamada metodologia da musculação. Nela você aprenderá diversas técnicas de montagem de treinos. Todas as montagens são baseadas nos resultados e relatórios da avaliação física do cliente, nos objetivos dele, no tempo disponível, na individualidade biológica e condição atual de condicionamento físico. Só apartir destes dados você terá parâmetros para iniciar uma ficha de musculação. O ponto de partida então, em primeiro lugar, é saber interpretar um relatório de avaliação física. Um estagiário não pode montar uma ficha de academia! ELe deve ser acompanhado por um professor, por isso ele é estagiário e não professor! A função do estagiário é aprender e não oficiar! Só quem pode montar ficha de aluno é professor formado e portador da carteirinha verde do CREF! Procure seu professor orientador na sua faculdade. abraços
Mônica Bittencourt

Veja também a opnião do consultor Prof. Marcus Paulo Santos de Brito (currículo):
    Olá Rafaela, montar um programa de musculção é algo um pouco complexo. Você terá que, em primeiro lugar, realizar uma anamnese física e clínica do seu cliente buscando informações básicas como nível atual de aptidão física, possíveis fatotores de risco para a saúde, dados antropométricos, outras atividades físicas feitas por ele, etc. Com base nesses dados, estabeleça uma relação com os objetivos do cliente. A partir dai comece a montagem do programa que será composto basicamente por: Exercícios a serem realizados ; método de treinamento ; Ordem de execução ; número de séries ; número de repetições ; intervalo de descanso entre as séries; carga utilizada.
   Cada ítem desse requer uma abordagem específica e conhecimentos da área de fisiologia, biomecânica, treinamento desportivo, bioquímica. Como disse no início, a montagem do programa é algo complexo, não existe "receita de bolo" cada indivíduo é único e deve ser tratado como tal. Abraços e bons estudos

Veja a opinião de nosso consultor Prof.Rodrigo Ramos Portella(currículo):
  Rafaela, o ponto de partida é uma anamnese seguida de uma avaliação física. Não há como ensinar a montagem de séries, é tentativa e erro. Faça cursos básicos e leia livros básicos de musculação, fisiologia, biomecânica e treinamento desportivo e periodizado. Com o tempo, conhecimento e experiência, essa relação de erros por tentativa diminui consideravelmente, você vai adquirindo o famoso "feeling", a percepção para saber qual a melhor metodologia para aquele determinado indivíduo. Há uma série de fatores que determinam a série: idade, experiência prévia, objetivo, freqüência semanal, tempo por treino, patologias, etc. Qualquer dúvida escreva novamente, Rodrigo

3735. Posso prescrever numa ficha agonista em um dia e antagonista na outra?/ Posso prescrever abdominais todos os dias?- 08/07/2008
Sou professor de musculação, mas tenho duas perguntas. Tem alguma restrição ao prescrever exercícios de pernas dividindo os segmentos, por exemplo na série A colocar exercícios para parte anterior da coxa e na série B colocar exercicios para parte posterior da coxa? A outra pergunta é a seguinte, se pode colocar na série de exercícios abdominal todos os dias, por exemplo na série A abdominal Supra e na B Abdominal Infra? Obrigado desde já
Aguado Resposta. Marcus Vinicius Ribeiro Bonfim
Marcus, Veja o que gentilmente nos traz a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo):
   Oi Marcos, não, não existe nada de errado em malhar-se agonistas x antagonistas. Muito pelo contrário! Assim o treinamento deve ser feito para manter-se o equilíbrio articular adequado a médio e longo prazo. Somente nos treinos de fisiculturismo essas séries são mais fragmentadas e mesmo assim isso não é obrigatório. Quanto aos abdominais, a ciência provou através de mielografia que não existem estímulos diferenciados para a musculatura do reto abdominal em relação aos exercícios chamados supra ou infra abdominais. Esse assunto gerou polêmica em uma das pós-graduaçoes que fiz. Até o presente momento, ninguém conseguiu provar o contrário apesar de termos a sensação de que os locais de atuação do reto abdominal diferem de um para outro exercício. Essa divisão dá-se muito mais pela diversificação da aula e do treino do que por motivos fisiológicos. Tanto que anatomicamente o reto abdominal possui divisões ou gomos somente acima da cicatriz umbilical e é aí que ele aparecerá "travado". Você pode sim fazesr abdominais todos os dias e diversificar os tipos ajuda a não tornar enfadonho o treinamento. abraços
Mônica Bittencourt

Veja também a opnião do consultor Prof. Marcus Paulo Santos de Brito (currículo):
    Olá Marcus, sua dúvida é bastante comum e polêmica, mas vamos lá. A maioria das situações dentro de um programa de treinamento são relativas, ou seja devem estar inseridas em um contexto para serem analisadas como certas ou erradas. No caso da divisão do treinamento de coxa com exceção da extensão e flexão isolada dos joelhos e o stiff em que podemos quase que isolarmos as porções anterior e posterior todos os outros exercícios recrutam ambas as porções. Porém se vc programar seu treino entendendo que você estará dando ÊNFASE a determinada porção e estabelecendo um intervalo de descanso apropriado, não vejo problema algum. Quanto aos abdominais acredito sim na necessidade de descanso.
Abraços e bons treinos.

Veja a opinião de nosso consultor Prof.Rodrigo Ramos Portella(currículo):
   Caro Marcus Vinicius, pode ser feito sim, há alunos que se sentem bem desta forma, principalmente mulheres para poder treinar perna todos os dias. Veja bem: leg press trabalha posterior ou anterior de coxa? Depende muito da posição dos pés na plataforma, podendo enfatizar o trabalho de um ou outro, porém os dois grupos musculares estarão trabalhando sempre em maior ou menor intensidade. O agachamento livre e na maquina smith apresentam variações também a esse respeito. Os únicos que talvez isolem a musculatura são a cadeira extensora e flexora. Portanto, estude bem cada movimento prestando bastante atenção à biomecânica, alavancas, força da gravidade etc. e divida o treino adequadamente para não causar um overreaching ou overtraining. O músculo abdominal é dividido apenas didaticamente. Assim como anteriormente, pode ser feito, mas respeite o feedback do aluno, o ideal é haver descanso mínimo de 48h dependendo, claro do volume e da intensidade do treino. Abraço, Rodrigo

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3736. Posso alongar músculos hipotônicos ou flácidos?- 08/07/2008
Ilka mendes lima

Ilka, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
   Olá Ilka, o alongamento pode e deve ser feitos em todos os músculos sadios, encurtados, hipotônicos ou com indicação médica. O correto alongamento melhora a postura, permite a maior perfusão de linfa e sangue por entre as fibras musculares e por este motivo pode até permitir um aumento no tônus muscular! Não se deve no entanto fazer alongamento sem o acompanhamento de um professor de educação física, pois mal feito, provocará lesões e danos articulares que podem até se tornar crônicos ou irreversíveis. abraços . Mônica Bittenocurt

Veja a opinião de nosso consultor Prof.Rodrigo Ramos Portella(currículo):
   Ilka, Por que não poderia? Lembre-se de sempre realizar um trabalho de fortalecimento juntamente com o trabalho de alongamento. Quanto mais alongado um músculo, melhor e maior será sua capacidade de contração. Rodrigo

3737. Padronização da nomenclatura da musculação ?- 08/07/2008
Gostaria de saber se vcs têm conhecimento de alguma tentativa de padronização da nomenclatura dos exercícios de musculação? Grato. Cleber
Cleber, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
   Oi Cleber, até o presente momento muito se discute em relação a este assunto. A padronização existente é em relação à terminologia correta e a eliminação das gírias leigas. Por exemplo. ao invés de "esticar" falar estender. Ao invés de encolher, falar flexionar. Diferenciar rotação de circundução, etc. Essas denominações são aprendidas na faculdade em duas disciplinas, anatomia humana, onde se aprendem os planos e o nome das regiões anatômicas do corpo, e metodologia da ginástica onde se aprende como descrever um exercício corretamente. Entendo que se nós, os professores, nos esmerarmos em utilizar a linguagem correta, os próprios alunos cobrarão esse comportamento e isso será o diferencial entre profissionais e aventureiros. abraços. Mônica Bittencourt

Veja a opinião de nosso consultor Prof.Rodrigo Ramos Portella(currículo):
   Prezado Cleber, infelizmente não, é uma ótima idéia para você colocar em prática. Os nomes mais comuns e menos alterados são o Supino Reto, Rosca direta e Agachamento. Abraço, Rodrigo

3738. Modelos de ofícios para competição de natação- 08/07/2008
Gostaria de modelos de ofícios e papelada para competição de natação. Larissa Marques
Larissa, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) sugere:
   Oi Larissa, você consegue esse material nas federações e clubes de natação. Pode conseguir até cópias de competições anteriores. abraços. Mônica Bittencourt

3739. A velocidade na execução dos exercício na musculaçao interfere na queima calórica? - 08/07/2008
Vou realizar um treinamento, da qual vejo muita polêmica, sendo que a pergunta é: velocidade na execução dos exercício na musculaçao interfere na queima calórica, ou seja, quanto mais velocidade mais se queima. Por favor, me dê base científica para mostrar para meus alunos? Pedro de Souza
Pedro, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
   Oi Pedro, a velocidade de execução dos exercícios resistidos ou contra/carga interferem sim nos gastos energéticos, mas NÂO pelos motivos e da forma como se vê usualmente. Muito pelo contrário!!! Quanto mais lento for um movimento, maior a quantidade de unidades motoras envolvidas na execução e por este motivo, muito maior a mobilização de recursos energéticos. Não se utilizam movimentos rápidos ou balísticos em carga!!! A execução é lenta e quanto mais lenta, sobretudo na fase excêntrica, maior o esforço, maiores os gastos energéticos e maior a hipertrofia pelo motivo explanado acima. Um movimento rápido expõe a articulação à danos perigosos e lesões graves, tendinites dolorosas, rompimentos de tendões, rupturas de miofibrilas e fibras musculares, contraturas distensões de antagonistas etc! Além do que o gesto ginástico torna-se deficiente sendo mais propício à execução errada e sobretudo, o que mais vemos em academias, ao famoso "roubo". Uma das causas desse roubo é a ativação dos órgãos responsáveis pela proteção da articulação e do músculo entre eles o fuso tendinoso. Além do "fator elasticidade" da fibra muscular. A maior prova disso é que se um aluno consegue suster uma carga alta em movimentos rápidos, será obrigado diminuí-la consideravelmente se fizer a execução corretamente, pois dessa forma ele conseguirá isolar sobremaneira o músculo que deseja treinar. Em musculação não buscamos facilidades, mas sim eficiência. A maior definição que já vi sobre condicionamento é: adaptação ao esforço. Se não tem esforço, não haverá evolução para se tentar adaptação. abraços. Mônica Bittencourt

Veja também a opnião do consultor Prof. Marcus Paulo Santos de Brito (currículo):
  Olá Pedro, dê uma lida em "BASES CIENTÍFICAS DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA" ed Sprint 2ª Edição do Prof Paulo Gentil. Você vai encontrar dados interessantes sobre sua dúvida. Abraços.

Veja o que nos diz o consultor Prof.Rodrigo Ramos Portella(currículo):
   Pedro, a velocidade é uma variável do treinamento que não deve ser alterada voluntariamente, a carga deve ser alta o suficiente para não permitir o controle da velocidade. A queima calórica é determinada pelo tempo de tensão a que um músculo é submetido, portanto, quanto mais tempo, mais "queima". A velocidade pode ser variada em alguns casos, como treinamento específico para modalidades esportivas; para idosos; ou objetivo de trabalhar diferentes tipologias de unidades motoras. Infelizmente não conheço trabalhos científicos a esse respeito. Abraço, Rodrigo

3740. Série avançada de musculação para homens hipertensos- 08/07/2008
Gostaria de saber uma série avançada de musculação para homens hipertensos e quais o métodos e diretrizes que foram embasadas para esse tipo de treino? agradeço desde já. abraços. Leandro
Leandro, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
Oi Leandro, hipertensos são um caso a parte! A série deve basear-se na avaliação física detalhada, em informações como por exemplo, se ele utiliza ou não betabloqueadores, idade, composição corporal, VO2, etc. Sem essas informações qualquer tentativa será puro "chutômetro". De forma geral evita-se em hipertensos trabalhos com isometria, grandes cargas em membro superiores e com braços elevados e a famosa apnéia de esforço! O uso de um monitor cardíaco não ajudará se ele usar betabloqueador, por exemplo! Que tipo de série ele vem fazendo? Como está sua composição corporal, o RCQ, o comportamento da PA em exercício (dados dados pelo cardiologista)? Um professor precisará destes dados para iniciar um treinamento, sobretudo se for de alta intensidade. abraços
Mônica Bittencourt
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3741. Montando uma sala de ginástica localizada para 25 alunos- 08/07/2008
Gostaria de saber as recomendações quanto a quantidade de materiais(halteres, anilhas, barras) para montar uma sala de ginástica localizada pra aproximadamente 25 alunos. Lucas Lago
Lucas, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
   Oi Lucas, pense em algo como 25 colchonetes, 25 pares de halteres de 2 kilos, 5 pares de 1 kilo, 10 pares de 3 kilos, 10 pares de 4 kilos, 10 pares de 5 kilos, 10 pares de 6 kilos e dâmbios de várias composições sobretudo se o público for essencialmente masculino. Se as barras forem do tipo bodypump raciocine que a barra pesa de 8 a 12 kilos e este peso deve ser levado em consideração na soma final das cargas. Então para as barras 3 de 6 kilos, 5 de 8 kilos, 10 de 10 kilos, 10 de 15 kilos, 10 de 20 e 10 de 25 kilos. Vale conversar com os professores que trabalharão contigo para ver que tipo de aulas eles darão. Se for de força as cargas são maiores se de resistência são cargas menores.
Faço muitas consultorias dessa natureza e, caso seja do seu interesse, posso desenvolver, profissionalmente, um projeto.
coloco-me a disposição. cordialmente. Mônica Bittencourt monicasdias@hotmail.com

3742. Musculação x Disritmia Cerebral- 08/07/2008
Gostaria de saber se existe alguma restrição entre musculação x disritmia cerebral. Tenho uma aluna iniciando na academia, ela tem disritmia cerebral, toma medicamentos anti convulsivos, pratica aulas de aeróbica e agora está iniciando nas aulas de musculação. Gostaria de saber se existem cuidados específicos sobre esse problema. Obrigado. Juliano
Juliano, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
   Oi Juliano, a disritmia cerebral possui diversos níveis de manifestação e a grande maioria são assintomáticas. Dependerá portanto das limitações que o médico achar convenientes. No caso de anticonvulsivos, convém evitar o uso de atividades de risco ou em aparelhos que possam machucá-la no caso de uma crise, como por exemplo, agachamento livre com carga. Evite atividades que provoquem aumento e permanência da PA. Excesso de estímulos visuais e sonoros também devem ser evitados. Procure execuções lentas e para grupos musculares individuais e com cargas seguras. Caso ela tenha uma crise em aula, deite-a no solo, afaste qualquer objeto com quinas e pontas, proteja-a com colchonetes, preferencialmente deite-a em decúbito lateral de segurança e proteja a cabeça dela. NÂO tente puxar a língua! As crises passam rápido e ela poderá ter alguns instantes de ausência após acrise. Normalmente antes da crise os pacientes mostram instantes de ausência e sabem que terão uma crise. Fique atento a ela. Cordialmente, Mônica Bittencourt

3743. Percentuais de massa magra para cada grupo muscular - 12/07/2008
Quais são os percentuais de massa magra para cada grupo muscular ? Ombros, Braços, Peitorais, Costas, Pernas, Panturrilhas. Algumas fontes indicam que as pernas representam 60% do total de massa magra do corpo, outras fontes apregoam 50% e outras, 40%. Afinal, quais os percentuais exatos ? Ricardo
Ricardo, a consultora Profa. Mônica Souza de Almeida Dias(currículo) gentimente responde:
   Caro Ricardo, todas as fontes que tenho em mãos são bastante discutíveis, pois antes de determinar-se este percentual, a que se lembrar que existem pelo menos 3 biotipos diferentes de pessoas. Sem contar a modalidade esportiva que praticam e os famosos fatores raciais. Soa estranho e forte alguém pretender afirmar percentuais de excelência para formatação das pessoas. Depende do sexo, da idade, da raça, da tipologia de fibra, da modalidade praticada, do estado de condicionamento, nível de aptidão etc...nao acha? Espero ter dado uma cutucada no assunto! Fujamos das "receitas de bolo", as pessoas não são iguais! Abraços, Mônica Bittencourt

3744. Desporto adaptado a tetraplégicos - 12/07/2008
Estou a desenvolver um estudo sobre desporto adaptado a tetraplégicos e gostaria de saber informaçoes sobre este assunto. Obrigado. Iracema Silva
Iracema, veja a participação da consultora Ft. Thaisa Infurna(currículo) que gentilmente lhe sugere:
   Prezada Iracema, a tetraplegia é um tipo de lesão que acomete os quatro membros, podendo ser incompleta ou completa e possui inúmeras causas. Sugiro que busque literaturas científicas sobre o tema para poder compreendê-la melhor. O quadro motor é muito variado na incompleta e bem restrito na tetraplegia completa. Você pode buscar artigos no www.pubmed.com e no www.medline.com. Boa sorte.

3745. Diferenças nas medidas do portador da síndrome de down- 12/07/2008
Por causa das características físicas da síndrome de down, há diferenças nas circunferências dos seus MMII, MMSS e tronco em relação a uma pessoa sem a síndrome? Vocês teriam uma média desta diferença? Estou fazendo um trabalho de conclusão de curso, Moda (curso). Muito obrigada. Cintia Bravo
Oi Cíntia, Veja a participação da consultora Ft. Thaisa Infurna(currículo) que gentilmente lhe sugere:
   Oi, Cíntia. A síndrome de down é uma alteração genética ligada ao cromossomo 21. Uma das suas principais características é a hipotonia muscular, porém eu não conheço nenhum estudo relacionado ao que você deseja. Não há padrões de medidas dessas circunferências. Sugiro que, se o assunto de interessa, leia o livro entitulado “Síndrome de Down” do Prof. Jose Salomão Schwartzman e procure entender um pouco melhor como tudo acontece e como pode relacionar com o seu trabalho. Boa sorte.

 

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